Aida Baptista Cruz estreou-se com 14 anos, já como vedeta de revista, com o grupo de teatro Os Combatentes. Na sua primeira revista estreava-se também o cantor romântico Tony de Matos (que viria a ser seu marido) e a cantora Maria Clara. Depois deu um salto para a companhia Rafael de Oliveira.
Estreou-se no Parque Mayer no teatro Maria Vitoria pela mão de Rosa Mateus, na revista Salada de Alface (1947) e nunca mais parou, o público adorava-a com a sua voz rouca e olhos enormes, sempre a pisca-los a esse seu público fiel.
Em 1957 é finalmente elevada a primeira figura de companhia no teatro ABC na revista Já Cá Canta.
Foram décadas de êxitos, prémios, aplausos, rábulas e cantigas que ficaram na memória colectiva, até 1975, onde na revista Lisboa Acordou, no Teatro Monumental, sofreu um aparatoso acidente que a fez afastar do teatro,
Regressaria para um espectáculo no Teatro Maria Matos sobre a revista à Portuguesa mas sem grande sucesso. Pouco tempo depois regressou ao Parque Mayer, pela mão de Octávio Matos, ao teatro Variedades a uma comédia de grande êxito Boeing… Boeing.
Estreou-se no Parque Mayer no teatro Maria Vitoria pela mão de Rosa Mateus, na revista Salada de Alface (1947) e nunca mais parou, o público adorava-a com a sua voz rouca e olhos enormes, sempre a pisca-los a esse seu público fiel.
Em 1957 é finalmente elevada a primeira figura de companhia no teatro ABC na revista Já Cá Canta.
Foram décadas de êxitos, prémios, aplausos, rábulas e cantigas que ficaram na memória colectiva, até 1975, onde na revista Lisboa Acordou, no Teatro Monumental, sofreu um aparatoso acidente que a fez afastar do teatro,
Regressaria para um espectáculo no Teatro Maria Matos sobre a revista à Portuguesa mas sem grande sucesso. Pouco tempo depois regressou ao Parque Mayer, pela mão de Octávio Matos, ao teatro Variedades a uma comédia de grande êxito Boeing… Boeing.
Sem comentários:
Enviar um comentário