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14/06/11

José Viana (1922-2003)

José Maria Viana Dionísio nasceu em Lisboa, a 6 de Dezembro 1922.
Estreia-se como actor amador, em obras de Gil Vicente, Alves Redol, e outros.
Estreia-se na RTP com o programa Riscos e Gatafunhos e depois Melodias de Sempre, programas que lhe dão grande notoriedade.
Actuou no Teatro de Gerifalto e também no Teatro ABC.
Estreia-se como autor, ao lado de Nelson Barros, em 1959 na revista Mulheres à Vista, e destaca-se na rábula «Inimigo de Lisboa». Em 1963, encena pela primeira vez uma revista, Elas São o Espectáculo, seguindo-se outro sucesso com Embaixador do Fado.
Em meados da década de 60, José Viana atinge o auge da sua carreira, na Empresa de Guiseppe Bastos e Vasco Morgado, então no Maria Vitória.
O «Zé Cacilheiro» surge em 1966, em Zero, Zero, Zero - Ordem para Matar, com êxito estrondoso, o tema foi gravado em disco e muito solicitado nas rádios de então.
Outras rábulas merecem destaque como «Carlos dos Jornais» e «Catedrático do Fado em Grande Poeta é o Zé (1968); «O Zé Povinho vai ao Médico», em Mãos à Obra (1969); «Sinaleiro de Liberdade», em Esperteza Saloia (1969); «Chefe de Cozinha do Hotel Portugal», em Pimenta na Língua (1970); «O Zé Povinho no Frente a Frente da TV» em Cala-te Boca! (1971) ou «Miss Chalada,» em Ora Bolas para o Pagode (1972).
José Viana e Dora Leal, sua companheira, após os acontecimento pós-25 de Abril de 1974 (José Viana fora referenciado com o PCP), voltam ao Parque Mayer, em Festa no Parque (1987), mas sem grande aceitação popular.
No cinema, José Viana teve algumas participações em pequenos papéis como em O Cerro dos Enforcados (1953), de Fernando Garcia.

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