
Recebeu em 1966 o Prémio de Imprensa para a Melhor Actriz de Teatro Ligeiro e, nesse mesmo ano, o Prémio Estevão Amarante, repartido com o seu colega José Viana.Na revista seguinte, Chapéu Alto, Ivone Silva foi já cabeça de cartaz. Embora com incursões noutros espaços e géneros teatrais, foi no Parque Mayer e na revista que impôs o seu perfil de intérprete. Na sua carreira destacam-se, entre muitos outros trabalhos, Lábios Pintados (1963), Ai Venham Vê-las (1964), Ó Zé Aperta o Cinto (1971), Pronto a Despir (1972), Uma no Cravo, Outra na Ditadura (1974), Para trás Mija a Burra (1975), O Bombo da Festa (1976), Feliz Natal, Avozinha e Oração (1979), Andorra (1980), Não Há Nada Para Ninguém (1981) e, por último, Não Batam Mais no Zezinho (1985). No cinema, participou em O Destino Marca a Hora (1969), de Henrique Campos, e A Maluquinha de Arroios (1970), do mesmo realizador. Na televisão, a actriz desenvolveu, com maior repercussão, trabalhos como Sabadabadu (1981), um programa várias vezes premiado, em que Ivone fazia inesquecíveis duetos cómicos com o actor Camilo de Oliveira; A Feira (1978); Ivone Faz Tudo (1979) ePonto e Vírgula (1984). Em Dezembro de 1986, Ivone Silva interrompeu o seu trabalho na revista Isto é Maria Vitória, devido a problemas de saúde.
Ivone Silva Foi sem dúvida a melhor actriz Humoristica de sempre. Fazes cá muita falta Ivone!!!! E tem graça que muitas das tuas sátiras enquadravam-se na perfeição nos tempos que correm. Sempre te admirei e ainda hoje vejo muitos dos trabalhos que deixou para me lembrar e me rir para esquecer as dificuldades da vida.
ResponderEliminarAonde quer que estejas,sei que estás bem e quiça a fazer rir os anjos